Torcidas LGBTs : especial mostra o tabu das arquibancadas
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Torcidas LGBTs : especial mostra o tabu das arquibancadas


Surgimento de torcidas gays em 2013 mostra que LGBTS querem ocupar espaço no esporte (Foto: Reprodução / Facebook / Bambi Tricolor)

O ano de 2013 foi expressivo para a discussão de dois grandes tabus do futebol brasileiro: a homossexualidade e a homofobia. Em 9 de abril, torcedores do Atlético-MG fundaram a Galo Queer, uma página no Facebook que reúne torcedores alvinegros com uma postura anti-homofobia e anti-sexismo. “Galo” é o apelido do clube de Minas Gerais e “Queer”, em inglês, significa gay. Em 15 dias, a página ganhou cinco mil fãs, e hoje conta com mais de 6.600.

O gesto da torcida atleticana motivou outras a fazerem o mesmo. Ao longo do mês de abril, surgiram páginas semelhantes de torcidas de todo o país: Cruzeiro, São Paulo, Náutico, Grêmio, Vitória, Bahia, Internacional, Palmeiras, Corinthians, Flamengo, entre outros. A lista é extensa e mostra que a discussão da homofobia no futebol, até então, ainda estava dentro do armário.


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